domingo, 26 de agosto de 2007

O mestre da falência.

Um tempo sem postar, todo mundo correndo, mas tudo bem.

Vou ter que falar de uma cadeira que foi, sem dúvida, uma das mais engraçadas. E eu falo engraçada porque chegou um ponto em que o professor não podia mais me rodar, por mais que ele quisesse. E tentasse.

Por algum motivo que desconheço, a cadeira Seminário de Marketing me foi dada por um professor da administração. É fato notório que pessoas formadas em administração não entendem nada de publicidade e, consequentemente, de marketing. O tal professor confirmou essa minha teoria.

Ele trabalhou no departamento de mkt do Pastifício Caxiense (melhores bolachas champagne da minha vida) e o que aconteceu.?? O pastifício faliu.

Ele trabalhou no mkt de um jornaleco aqui de caxias, não me lembro o nome, lembro só que era do Paulo Triches e que o Paulo triches é louco. Folha da Tarde.? Folha da Manhã.? Folha de Árvore.?? Sei lá. Enfim. O jornal faliu.

Falando em Paulo Triches, sou obrigado a falar da Enxuta. Não o time de futsal, mas sim a empresa. A Enxuta faliu e advinha quem trabalhava no departamento de marketing.? Seem, ele mesmo, o nosso administrador-marketeiro-pateta.

A mulher dele pediu divórcio. Isso poderia ser considerado um casamento falido.??

Bom, tudo isso é irrelevante perto do que aconteceu numa das aulas.

O professor inventou um exemplo de empresa. Por se tatar de um exemplo INVENTADO, foi possível especificar qualquer quantia para o faturamento da empresa. E ele colocou lá os números cheios de zeros, mês a mês.. E depois, mês a mês, foi discriminando as despesas que a empresa tinha. Ele começou em janeiro e quando chegou em novembro, o impossível aconteceu. O dinheiro acabou. O EXEMPLO FALIU. O CARA FALIU UM EXEMPLO.

Mesmo que ele não entenda nada de marketing, de falência ele entende. E ele trabalha na UCS. Será que ele conseguirá falir a UCS.?? Deixo a pergunta, com a esperança que ninguém mais tenha que sair da aula dela passando por cima da mesa.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Introdução a Publicidade e Propaganda

_____Tem coisas que acontecem porque tem que acontecer. No começo da semana, eu, o Jura, o Copa e o Ave combinamos uma reunião Old School na casa do Chá. O dia marcado foi quinta, afinal tem a aulinha clássica do JM (a.k.a Ricardo) no 54-55. Cheguei cedo na ucs e descobri rápido que estavam organizando um trote. Alguém ia entrar como professor. A mesma história de sempre. E quem melhor do que eu para dar aula no lugar do JM. Eu acho inc´rivel como sempre tem um estressadinho, sempre tem alguém prá ter chilique. De qualquer forma, sejam bem-vindos os calouros, foi uma tarde muito boa. Muita tinta e 200 reais em cerveja. E das 14:30 até as 21:00 foram 3 engradados. Enfim, uma tarde normal. Surgiu até um plano de bater novamente o recorde, que consiste em 144 garrafas de cerveja em 15 pessoas. Equipe forte.

_____Voltando no tempo. Eu lembro da primeira aula que eu tive com o JM. Ele tinha dado um trabalho que consistia em pegar um pedaço de algodão e inventar um produto com ele. O JM estava entregando algodão pela turma e eu estava procurando seda. Quando ele veio me entregar o algodão, foi inevitável perguntar pra ele: "O meu, tu tem seda.?" Ele riu e não falou nada.

_____Na finaleira dessa mesma aula, vários trabalhos interessantes e tudo mais. Eu já tinha mostrado o meu e tive a brilhante idéia de tocar fogo no algodão. Lá do fundão eu falo: Eu vou tocar fogo nessa bomba. O JM não se abalou nem nada, me olhou cheio de calma e falou: Quer dizer que tu achou a seda então.??

_____Naquele momento eu tive certeza que eu ia me dar bem no curso de PP.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Eu quero ir embora...

Bom...conheci o Vento (tambem conhecido pela aucunha de Louis) acredito que no meu segundo semestre de PP, terceiro ano de ucs...cadeira de design grafico (segundo o vento um divisor de águas...outro dia ele fala disso, ou não).

Trabalho em grupo, eu não conhecia ng daquela turma, aquela historia "vento, posso fazer com vcs?" | "chega ai"... blza!

A partir dai viramos grandes amigos e junto com a amizade uma frase nos norteou durante o resto de nossa trajetória pelo curso de PP, uma vez q, fizemos mtas cadeiras juntos...

Começava a aula, dava no máximo dez minutos eu olhava pro vento, dava uma cutucada e dizia: "eu quero ir embora"...

Mtas vezes íamos...outras ficavamos até o intervalo...algumas, infelizmente, tinhamos que ficar até o final...nao necessariamente nesta ordem...

E lá íamos para o jurandas jogar sinuca...ou na casa do chá...enfim!
Já nos aproximavamos do final do curso e a paciencia acabava-se no mesmo ritmo ou ate mais acelerado. Segundo o Vento chegavamos ao cumulo de ele me segurar nas aulas...

Não sei se orgulho disso mas posso garantir q não houve nenhuma aula em que eu nao pronunciasse tal "proverbio"...e a resposta sempre a mesma "jah vamo meo, jah vamo"